José Ribamar Bessa Freire é professor da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio), e da Faculdade de Educação da UERJ,
onde coordena o Programa de Estudos dos Povos Indígenas. Ministra cursos de formação de
professores indígenas em diferentes regiões do Brasil, assessorando a
produção de material didático. Membro do Comitê Editorial e parecerista
de várias revistas especializadas. Escreveu, organizou vários livros, entre os
quais Rio Babel - a história das línguas na Amazônia ( 2011-2a. edição),
Políticas de línguas no novo mundo (2012), Essa Manaus que se vai
(2012), Línguas Gerais - Política Linguística e Catequese na América do
Sul no Período Colonial (2003), Os Aldeamentos indígenas do Rio de
Janeiro (2009 - 2a. edição), Os índios em Arquivos do Rio de Janeiro
(1995-1996) e A Amazônia no período colonial (2008 - 7a. edição), Cem
anos de Imprensa no Amazonas (2a ediçao 1990) , além de capítulos de
livros e artigos em revistas especializadas no Brasil, Perú, México,
Venezuela, França, Alemanha, Itália e Japão. Bessa matém o site: http://www.taquiprati.com.br - E-mail: bessa_18@hotmail.com
Fonte: Adpatado de Lattes CNPq
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Rio Babel: a história das línguas na Amazônia
Resenha: Como e quando a Amazônia começou a falar português? O que aconteceu com as línguas indígenas? Esse livro, originalmente tese de doutorado em literatura comparada defendida em 2003, contém uma análise da trajetória das línguas na Amazônia brasileira e da situação de contato entre elas, com uma proposta de periodização das diferentes políticas de línguas, destacando a expansão da LGA – Língua Geral Amazônica no período colonial, e seu declínio no século XIX, em detrimento da língua portuguesa, que se torna, então, hegemônica.
A tese de doutorado que deu origem este livro é disponibilizada aqui
Rio Babel - José Ribamar Bessa Freire
Fonte: http://www.taquiprati.com.br/publicacao.php?ident=1
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Fonte: Eduerj
Fonte: Adpatado de Lattes CNPq
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Rio Babel: a história das línguas na Amazônia
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José Ribamar Bessa Freires. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Eduerj. Ed. Atlantica. 1 ed. 2004. 272 p.
Resenha: Como e quando a Amazônia começou a falar português? O que aconteceu com as línguas indígenas? Esse livro, originalmente tese de doutorado em literatura comparada defendida em 2003, contém uma análise da trajetória das línguas na Amazônia brasileira e da situação de contato entre elas, com uma proposta de periodização das diferentes políticas de línguas, destacando a expansão da LGA – Língua Geral Amazônica no período colonial, e seu declínio no século XIX, em detrimento da língua portuguesa, que se torna, então, hegemônica.
José Ribamar Bessa Freires. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Eduerj. Ed. Atlantica. 1 ed. 2004. 272 p. |
A tese de doutorado que deu origem este livro é disponibilizada aqui
Rio Babel - José Ribamar Bessa Freire
Fonte: http://www.taquiprati.com.br/publicacao.php?ident=1
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José Ribamar Bessa Freire. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Eduerj. Ed. Atlantica. 2 ed. 2004.280 p. ISBN: 978-85-7511-207-6 |
Resenha: Traça um panorama linguístico da Amazônia não indígena,
desconstruindo equívocos e preconceitos. Ao pesquisar sobre os percursos
da língua dessa região entre os séculos XVII e XX, o autor pontua
interfaces da língua portuguesa com as línguas dos tupinambás e de
outros povos da região. Apresenta o nheengatu como a língua geral da
região - sobretudo entre os membros da etnia baré -, a qual coexistia
com o baniwa, o tukáno e o próprio português.
Fonte: Eduerj
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