domingo, 22 de dezembro de 2019

COBRA NORATO - RAUL BOPP

As edições de Cobra Norato de Raul Bopp





Cobra Norato. Raul Bopp. 1931. 1 ed. Irmãos Ferraz. São Paulo. 75 p. Capa de Flávio de Carvalho. Dedicado a Tarsila do Amaral. Capa de Flavio de Carvalho. 


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Cobra Norato. Raul Bopp. 1937. 2 ed. 1937. São Paulo. 75 p. Ilustrações de Oswaldo Goeldi. 150 exemplares numerados.


BOPP, Raul. "COBRA NORATO."  Tem xilogravuras em madeiras d eautoria de Oswaldo Goeldi  numerados e assinados pelo artista. "A edição foi dirigida e ilustrada por Oswaldo Goeldi, sendo todas as ilustrações, inclusive as guarnições do texto e as folhas da guarda, impressas com as matrizes originais por Armindo Di Monaco (Machina Victoria), ficando a composição a cargo de Matheus Di Monaco. As ilustrações foram impressas em cartolina "Bensberg" e o texto, em papel "Neureuth", fornecidos ambos por Axel Wilhelmi. Da encadernação foi feita por Leopoldo Berger, havendo sido a gravação da capa executada nos "Ateliers Reunidos" Rhode Gaelzer & Cia. Ltda., segundo madeira original do ilustrador." (Texto do Colofon). 36 p. Tamanho: 36 x 29cm.








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BOPP, Raul. COBRA NORATO E OUTROS POEMAS. Barcelona: Dau Al Set, 1954. CAPA DE JOAN MIRÓ. 130 pp.



Depois da primeira publicação, "Cobra Norato" teve novas edições em vida do autor que, a cada uma delas, fazia alterações no texto original.








ISBN-13: 9788503005289
ISBN-10: 850300528X
Ano: 1978 / Páginas: 150
Idioma: português
Editora: Civilização Brasileira








Raul Bopp. Cobra Norato. 1956. 6 ed. Livraria São José. Rio de Janeiro . 129 p.  ISBN:850300528x






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17 ed. - 1994.

Raul Bopp. Cobra Norato. 2000. 22 ed. José Olympio. São Paulo. 57 p.  ISBN:
850300528x
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29 ed . 2010

Raul Bopp. Cobra Norato. 2006. 23 ed. José Olympio. São Paulo. 57 p.  ISBN: 9788503005289





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''Raul Bopp. Cobra Norato. 2016. 30 ed. José Olympio. São Paulo. 93 p.  '




Cobra Norato situa o autor como um dos maiores escritores de nosso país, que influencia até hoje, os caminhos da cultura nacional Obra emblemática do movimento modernista no Brasil, Cobra Norato reconta a lenda amazônica cujo mote é a história de uma índia que engravida do Cobra Grande ao se banhar entre o rio Amazonas e o Trombetas. Um livro essencial da primeira fase do modernismo, poema cativante e já inserido no conjunto de clássicos da literatura nacional