sábado, 26 de abril de 2014

Série livros sobre a Amazônia - Arqueologia da Amazônia - Eduardo Góes Neves


Eduardo Góes Neves, graduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana, Estados Unidos e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Realiza pesquisas e orienta trabalhos acadêmicos na bacia amazônica.  Presidiu a Sociedade de Arqueologia Brasileira entre 2009 e 2011. Fonte: CNPq - Lattes









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Eduardo Góes Neves.ARQUEOLOGIA DA AMAZÔNIA. 1 ed. Coleção Descobrindo o Brasil. 88 p. 2006. ISBN 8571109192





Eduardo Góes Neves.ARQUEOLOGIA DA AMAZÔNIA. 1 ed. Coleção Descobrindo o Brasil. 88 p. 2006. ISBN 8571109192



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RESENHA
  




O livro de Eduardo Góes Neves, Arqueologia da Amazônia, parte da coleção Descobrindo o Brasil, São obras importantes para pesquisadores, professores, estudantes e interessados em Arqueologia brasileira, sobretudo porque lançam por terra o caráter pretensamente unilateral do discurso científico, apresentando muitas possibilidades de abordagem da cultura material do passado. No que diz respeito ao livro resenhado, seu grande desafio reflete-se em sua delimitação geográfica: a extensão de terras amazônicas e o reduzido número de pesquisas arqueológicas realizadas até o momento naquele espaço, dado salientado pelo autor já na introdução. Neves introduz suas idéias alertando para a necessidade de se resgatar o caráter cultural da Amazônia, afirmando que há um grande desconhecimento da história de sua ocupação milenar, com uma visão propagada de “natureza intocada”. Esta visão, segundo o autor, reflete-se atualmente nas mentalidades que propõem estratégias voltadas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Ele chama a atenção, base ado em dados arqueológicos, para a diferença entre a ocorrência de sítios que demonstram ocupação densa no passado e a distribuição atual de terras indígenas.
Segundo uma nova vertente de interpretação da história cultural da Amazônia, essa diferença foi provocada pela colonização do local no século XVIII, intensificada pelo ciclo da borracha, ao fim do século XIX e início do XX. Há, no livro, a proposta de se olhar para o passado remoto buscando parâmetros para as políticas do presente. Nessa linha, o autor sugere três ações importantes: (1) reconhecer a ocupação densa da bacia amazônica por diferentes povos indígenas no final do século XV; (2) perceber continuidades entre esses povos do passado no presente (apesar dos processos de mudança cultural); (3) reconhecer que a ocupação précolonial guia processos de ocupação no presente. No tópico que apresenta “O meio físico”, Neves desenvolve suas idéias defendendo a diversidade como conceito-chave para a compreensão da Arqueologia amazônica, questionando a visão que geralmente se tem de um ecossistema homogêneo, ocupado por grupos também homogêneos. Constrói o quadro físico da área pesquisada a partir de alguns temas, tais como a formação do rio Amazonas e seus afluentes, a variação anual das chuvas e do nível dos rios, propiciando dois períodos bem definidos (cheia e seca), a falsa idéia
de que os solos amazônicos são totalmente férteis, o contraste entre áreas ribeirinhas (onde os sítios são mais densos) e áreas de terra firme. Todos esses ele mentos físicos, segundo o arqueólogo, influenciam nos padrões de ocupação da Amazônia, revelando quatro compartimentos: (1) faixa paralela à Cordilheira dos Andes (Bolívia, Peru, Equador e Colômbia); (2) áreas ribeirinhas e alagadas; (3) áreas de interflúvio e terra firme”); (4) zonas de estuário e litoral (partes dos
estados do Amapá, Pará e Maranhão). Neste último compartimento, onde floresceu a civilização marajoara, foram encontrados sítios com a cerâmica mais antiga da América do Sul. Ainda neste tópico, o autor chama a atenção para o fato de que a biodiversidade do contexto amazônico, além de fornecer alimentos para as sociedades indígenas, também inspirou fortemente suas culturas. A essa biodiversidade Neves acrescenta a sociodiversidade presente na Amazônia, em termos lingüísticos
(com povos falantes de tupi-guarani, arawak, carib, gêe línguas isoladas) e socioeconômicos (povos nômades  caçadores/pescadores/coletores – e sedentários – agricultores), lembrando que a Arqueologia evidencia essa variabilidade no passado. Finaliza o tópico indicando a Amazônia como um contexto de grande variabilidade geográfica, o que teria influenciado o processo de sua ocupação pelos grupos humanos. No tópico “O início da ocupação humana”, o autor apresenta os principais registros arqueológicos que sugerem a antiguidade da presença humana na bacia amazônica, fixando o início da ocupação em 11 mil anos atrás, apesar de ressaltar que os dados são escassos e que maiores investigações podem modificar o quadro temporal de ocupação da Amazônia. Salienta um padrão de subsistência desses primeiros habitantes (valorização da biodiversidade, não capturavam grandes animais, eram pescadores, coletores e caçadores de animais pequenos). Há, também, a confirmação, a partir de dados arqueológicos, da ocupação da Amazônia antes do advento da agricultura, apontando para tipos de economia diversificados na época pré-colonial.
O tópico tem como discussão central a ocorrência de variações climáticas e ecológicas durante o Holoceno. Tais mudanças, de acordo com Neves, podem ter ocasionado o esvaziamento demográfico de algumas regiões amazônicas constatado pelo registro arqueológico. Curiosamente, os sítios anteriores a 6000 a.C. são mais conhecidos do que aqueles que poderiam evidenciar ocupação entre 6000 e 1000 a.C., mas os vestígios mais abundantes são aqueles com datações a partir de 3 mil anos atrás, período em que os dados disponíveis demonstram ter havido um aumento nas condições gerais de precipitação e umidade. As mudanças refletem no vestígio arqueológico, apresentando para este último período sítios muito mais densos. O autor diz, porém, que esta lacuna pode não estar relacionada a um relativo esvaziamento demográfico gerado por modificações climáticas, o que leva a uma segunda hipótese, que diz respeito a problemas nas estratégias de levantamento utilizadas pelos arqueólogos. No tópico “A transição para a agricultura e o início da produção cerâmica”,
Neves desenvolve suas idéias sobre domesticação de plantas, agricultura e advento da cerâmica defendendo uma não-linearidade nos processos de adaptação, sendo a ocupação, se gundo ele, muito mais baseada em economias diversificadas, tais como caça, pesca e coleta, do que apenas
na agricultura. No que concerne à domesticação de plantas, algumas áreas são vistas como centros e as demais, receptoras de inovações. A Arqueologia postula para as Américas dois principais centros: a Mesoamérica e os Andes centrais. Atualmente, segundo o autor, a Amazônia também tem sido vista como um desses centros de domesticação (da mandioca e da pupunha) na bacia do alto Madeira e seus afluentes (atual Rondônia). Aqui, Neves levanta um problema referente à técnica agrícola da “coivara”, conhecida também como “de toco” ou “de corte e queima”. Alguns autores defendem a impossibilidade de se manter populações sedentárias com o cultivo realizado por meio da coivara, dada a necessidade constante de mudança de lugar. No entanto, Neves diz que esse argumento é baseado na observação de sociedades contemporâneas, as quais utilizam, para a abertura de roças, machados e facões de metal. Segundo o arqueólogo, pode haver uma diferença entre os padrões de cultivo em roças de coivara do passado e do presente, sugerindo para o passado uma menor mobilidade dos grupos, principalmente pela utilização de machados de pedra, que tornariam mais lento o trabalho de abertura de roças. No que diz respeito ao início da produção da cerâmica e sua associação ao desenvolvimento da agricultura, Neves diz que os dados amazônicos são mais
complexos, pois as cerâmicas mais antigas (5000 e 3500 a.C.) fazem parte de contextos em que a agricultura não havia sido plenamente adotada. Este fatorpoderia indicar uma não-ruptura com modos de vidaanteriores, fortalecendo a idéia de economias diversificadas e de mudanças não lineares.
No penúltimo tópico, “Ascensão e queda das sociedades complexas da Amazônia”, o autor retoma uma das principais hipóteses do livro. Sugere que a ocupação humana da Amazônia não foi um processo regular e cumulativo, podendo a alternância “entre períodos de aparente estabilidade e outros de mudanças relativamente bruscas nos padrões de organização
social, econômica e política” ser percebida nos vestígios arqueológicos. A hipótese vai ao encontro das transformações nos padrões ocupacionais notáveis a partir de 2 mil anos atrás (aumento no tamanho, densidade e duração de ocupação nos sítios arqueológicos). Acrescenta-se a isso o que o autor chama de “verdadeira explosão cultural”, refletida nas diferentes “tradições” arqueológicas definidas pelos pesquisadores que trabalham em contexto amazônico. Unindo os dados arqueológicos aos paleoclimáticos, Neves considera viável postular uma correlação entre as mudanças climáticas ocorridas a partir de 1000 a.C. e as transformações nos vestígios arqueológicos. Modos de vida plenamente agrícolas foram possíveis graças a um aumento no índice de chuvas e expansão
das florestas. A partir dessa hipótese, o autor apresenta o que é conhecido como “terra preta”, estabelece suas conexões com assentamentos sedentários e descreve as principais tradições ceramistas já pesquisadas, que correspondem a esse período em que os dados arqueológicos evidenciam grandes aldeias: Pocó, Marajoara, Polícroma, Incisa e Ponteada (cujas cerâmicas mais conhecidas são a Tapajônica e a Santarém) e Maracá. Ainda dá exemplos de trabalhos de campo que fizeram uso da tradição oral a partir do contato com indígenas da região (com os índios Palikur, no rio Urucauá, Tariano, rio Uaupés, bacia do alto rio Negro, e Kuikuru, no alto Xingu), alertando para a importância da estreita ligação entre antropólogos, arqueólogos e as comunidades que se sentem diretamente afetadas pelas pesquisas acadêmicas. O autor finaliza o tópico ponderando sobre o impacto da colonização nessas sociedades indígenas, sugerindo aos pesquisadores que evitem interpretações simplistas quanto à história da Amazônia pré-colonial. Exemplifica uma dessas interpretações, de que as sociedades indígenas do passado estariam caminhando para um tipo de organização complexa, como um Estado, e que esse “desenvolvimento” teria sido rompido pelo contato com os não-índios. Afirma ainda que os registros arqueológicos evidenciam bases econômicas centradas no grupo doméstico, com autonomia econômica e, conseqüentemente, instabilidade política de longo prazo, ocasionando ocupação e abandono de grandes assentamentos. Finaliza o livro argumentando mais uma vez que os resultados são provisórios e carecem de mais pesquisas na região, além de defender o conhecimento da Amazônia “a partir de seus próprios parâmetros culturais e ecológicos”.  Como colocado no início da resenha, o livro de Eduardo Góes Neves faz parte de um interessante movimento, por parte dos arqueólogos, dirigido à sociedade em geral e ao público leigo que se interessa pelo passado de seu país. Apresenta, de forma clara, as principais discussões em torno do registro arqueológico pesquisado na Amazônia e demonstra uma preocupação ao esclarecer que o que temos são resultados parciais, resultantes do número reduzido de pesquisas em região tão ampla. Além de mais pesquisas arqueológicas de campo – que, com certeza, são ainda necessárias em várias partes do Brasil –, é também imprescindível criar uma consciência profis sional coletiva, entre arqueólogos, para a importância de múltiplas interpretações advindas de variadas ver tentes teóricas. Assim, propostas de tornar públicos resultados de pesquisas científicas, como este livro de Eduardo Góes Neves, serão cada vez mais viáveis e muito bem-vindas.

SOLANGE NUNES DE O. SCHIAVETTO
Docente da UEMG
Pesquisadora do NEE/Unicamp

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Série livros sobre a Amazônia - Alfred Russel Wallace - Viagem pelo Rio Amazonas e Negro

Alfred Russel Wallace, nasceu no  País de Gales, 8 de janeiro de 1823  e faleceu em Dorset, Inglaterra, 7 de novembro de 1913. Foi  um naturalista  e um dos criadores da teoria evolucionista em parceria com Darwin.  Em 1848 Wallace e Henry Bates partiram para o Brasil à bordo do Mischief. Sua intenção era coletar insetos e outros espécimes animais na  e vendê-los a colecionadores na Inglaterra, a venda de coleções era uma fonte de renda para custear as expedições. Também esperavam juntar evidências da transmutação das espécies. Wallace e Bates passaram a maior parte de seu primeiro ano coletando espécimes próximo a Belém, quando exploraram o interior separadamente, encontrando-se por ocasião para discutir seus achados. Em 1849, tiveram a breve companhia de um outro jovem explorador, o botânico Richard Spruce, junto com o irmão mais novo de Wallace, Herbert.  Wallace continuou cartografando o Rio Negro por quatro anos, coletando espécimes e tomando notas acerca dos povos e línguas que encontrou bem como a geografia, flora e fauna. Em 12 de julho de 1852, Wallace embarcou rumo ao Reino Unido no navio  Helen. Após vinte e oito dias ao mar, o bálsamo na carga do navio pegou fogo e a tripulação foi forçada a abandona-lo. A coleção inteira que Wallace levava foi perdida. Pode apenas salvar parte de seu diário e uns poucos esboços. Porém uma pequena parte de seu material ficou retida no porto de Manaus, esta se salvou. Wallace e sua tripulação passaram dez dias num barco aberto antes de serem resgatados. Durante esse período, apesar de ter perdido quase todas as suas anotações de sua expedição à América do Sul, ele escreveu seis ensaios (os quais incluíram On the Monkeys of the Amazon) e dois livros: Palm Trees of the Amazon and Their Uses e Travels on the Amazon..
Fonte: Wikipedia



Livros de Wallace sobre o Amazonas

Travels on the Amazon




A Narrative of Travels on the Amazon and Rio Negro. Alfred Russel Wallace.   Editora: Ward, Lock, Bowden and Co., 1892.  364 p.


 

A Narrative of Travels on the Amazon and Rio Negro. Alfred Russel Wallace.  1 ed. Editora: Ward, Lock, Bowden and Co., 1892.  364 p.








EDIÇÕES NO BRASIL DO LIVRO DE ALFRED RUSSEL WALLACE
  



Alfred Russel Wallace. Viagens pelos rios Amazonas e Negro. 1 ed. Ed. Itatiaia - Edusp. Belo Horizonte. 317 p. 1979.

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Peixes do Rio Negro - Fishes of the Rio Negro

Alfred Russel Wallace. Peixes do Rio Negro - Fishes of the Rio Negro. Edusp. 2002. 517 p




Organização: Mônica de Toledo - Piza Ragazzo. Nos últimos anos tem havido um interesse cada vez maior na contribuição do naturalista inglês Alfred Russel Wallace para a formulação da teoria da evolução das espécies de Charles Darwin. Esta publicação bilíngue (português-inglês) apresenta pela primeira vez a reprodução completa das 212 ilustrações de peixes feitas por Wallace durante sua expedição ao Rio Negro, na Amazônia, entre 1850 e 1852, e doados por ele ao Museu Britânico. O livro traz dados diversos referentes a cada um dos peixes, acompanhados de seus nomes populares e de sua classificação, além das descrições realizadas pelo próprio Wallace.

sábado, 5 de abril de 2014

Série livros sobre Amazônia - VIAGEM AO BRASIL (1865-1866) - Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz


Jean Louis Rodolphe Agassiz nasceu em Môtier,  Suiça em 18 de Maio de 1807 e faleceu em Cambridge, 14 de Dezembro de 1873. O início da sua educação começou em casa, seguido de quatro anos numa escola secundária em Bienne, completou os  seus estudos elementares na academia de Lausanne. Seleccionando a medicina como a sua profissão, estudou nas universidades de Zurique, Heidelberg e Munique. Em seguida aumentou o seu conhecimento nos processos biológicos, especialmente na Botânica. Em 1829, doutorou-se em Erlangen e em 1830 doutorou-se em medicina em Munique.Mudou-se para Paris e ficou sobre a tutela de Alexander von Humboldt e de Georges Cuvier, que o lançaram nas suas carreiras da Geologia e do Zoologia respectivamente. Até esta altura não prestou nenhuma atenção especial ao estudo da Ictiologia, a qual se transformou na grande ocupação de sua vida, ou pelo menos na área em que atualmente é mais recordado. Em 1819-1820, Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius estiveram envolvidos numa expedição no Brasil, e no seu regresso a Europa, entre outras coleções biológicas, trouxeram um importante conjunto de peixes de água doce do Brasil, especialmente do rio Amazonas.

Entre 1865 e julho de 1866 vem ao Brasil, como chefe da expedição Tayer, saindo de Nova Iorque, passando pelo Rio de Janeiro, Minas Gerais, nordeste do Brasil e terminando na Amazônia. Como resultados de sua viagem publicou o livro Journey to Brazil em 1868. Nesse sentido, sua viagem ao Brasil, realizada , tornou a Amazônia uma espécie de laboratório de estudos sobre a mestiçagem brasileira e pretendeu fortalecer o campo político de parte da elite norte-americana que pregava a segregação dos negros. Ele diz, explicitamente:

"Aqueles que põem em dúvida os efeitos perniciosos da mistura de raças e são levados, por falsa filantropia, a romper todas as barreiras colocadas entre elas deveriam vir ao Brasil."

Na Amazônia, Agassiz ficou viúvo e procurou nova mulher, realizou fotos de habitantes de cunho menos artístico que, por exemplo, as fotos tiradas por Albert Frisch, pois os retratou em poses típicas da antropometria, que davam destaque à conformação das partes dos corpos e suas proporções, sem preocupação com a inserção dos indígenas em seu ambiente.  Recebeu a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1836.


Ficheiro:Louis Agassiz.jpg









1 EDIÇÃO




Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Ticknor and Fields, 1868, Boston. 1 Ed. orig. green cloth, xix, 540pp. With illustrations.










 This work details a 19 month collecting expedition to Brazil, begun in the spring of 1865 for the purpose of collecting specimens for Agassiz's natural history museum at Harvard. It is one of the most famous scientific expeditions to the Amazon and, interestingly, most of it was written by Mrs. Agassiz. Kept in the form of a journal it is interesting reading, graphic in its descriptions.



2 EDIÇÃO


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Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Ticknor and Fields, 1868, Boston. 2 Ed. orig. green cloth, xix, 540pp. With illustrations.



3 EDIÇÃO


Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Ticknor and Fields, 1868, Boston. 3 Ed. orig. green cloth, xix, 540pp. With illustrations. 

4 EDIÇÃO 

Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Osgood and Company, 1870, Boston. 4 Ed. orig. green cloth, xix, 540pp. With illustrations.


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5 EDIÇÃO


Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Osgood and Company, 1875, Boston. 5 Ed.Green cloth, xix, 540pp. With illustrations.


6 EDIÇÃO


Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Ticknor and Fields, 1869, Boston. 6 Ed. Dark red/brown cloth, xix, 540pp. With illustrations. 


8 EDIÇÃO

Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil. Ticknor and Fields, 1869, Boston. 6 Ed. Dark red/brown cloth, xix, 540pp. With illustrations. 


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9 EDIÇÃO


Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz. Journey to Brazil.  Houghton, Osgood at the Riverside Press, Boston, 1879. Ninth edition. 8vo. xix, 540 pp. Frontispiece (tissue-guard), 7 plates of woodcuts (with tissue-guards) and other woodcuts in the text. Green cloth


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EDIÇÕES FRANCESAS



A Journey in Brazil, foi traduzida para o francês por M. Vogeli, publicada inicialmente em 1869 (Voyage au Brésil), alcançando grande popularidade. Uma edição popular, resumida, foi preparada por J. Belin-de Launay e lançada pela Librairie Hachette, de Paris, em 1872.










Voyage au Brésil. Agassiz, M. u. Mme. Librairie Hachette, Paris, 1872. Trad. Felix Vogeli. Paris, Librairie de L. Hachette. 1ª. ed.  1869. 532 p. with 54 Gravures. 5 maps.






Appletons' Agassiz Jean Louis Rudolphe signature.jpg
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SOBRE A OBRA
                           A primeira edição foi publicada no idioma inglês em 1868 em Boston. A obra foi reimpressa diversas vezes. A importância de Agassiz, segundo a obra "Brasiliana da Biblioteca Nacional", página 60, reside no fato de que ele "parece ter sido um dos que demarcaram os novos limites entre textos científicos e relatos de viagem. O texto Viagem ao Brasil (1867) foi redigido por sua esposa Elisabeth, que se encarregou dos detalhes pitorescos, das descrições de paisagens e da narrativa de suas peripécias.O naturalista aumentou o texto com notas que explicavam de forma aprofundada o que Elisabeth expusera de forma geral e acrescentou-lhe um capítulo final e um apêndice." A presente obra ilustra a viagem do Lorde Agassiz ao Brasil, com belas e interessantes gravuras, incluindo algumas ilustrações de página inteira retratando paisagens e cidade', penteados, trajes e ornamentos, cenas da vida quotidiana, mapas da Amazôni.


EDIÇÕES NO BRASIL




https://sebodomessias.com.br/loja/imagens/produtos/produtos/52/520021_652.jpg
Luiz Agassiz & Elizabeth Cary Agassiz. Viagem ao Brasil (1865 - 1866). 1ed. 1938. Editora: Companhia Editora Nacional.  Tradução de Edgar S de Mendonça. Serie Brasiliana, v. 95. 654p. 






Este edição pode ser obtida no link: Viagem ao Brasil - Agassiz. 1 Ed. 1938






Luiz Agassiz & Elizabeth Cary Agassiz. Viagem ao Brasil (1865 - 1866). 1ed. 1938Editora: Companhia Editora Nacional.  Tradução de Edgar S de Mendonça. Serie Brasiliana, v. 95. 654p.

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2 Edição Brasileira


VIAGEM AO BRASIL (1865-1866)
Luiz Agassiz & Elizabeth Cary Agassiz. Viagem ao Brasil (1865 - 1866). 2 ed. 1975Editora: Itatiaia. 853190501x. 323 p.


3 Edição no Brasil


Luiz Agassiz & Elizabeth Cary Agassiz. Viagem ao Brasil (1865 - 1866). Tradução Edgar Süssekind de Mendonça. 3 ed. 2000. Editora:do Senado.  516 p. (Coleção O Brasil visto por estrangeiros)



Livros sobre Agazziz



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