quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

LOU CARRIGAN - BRIGITTE MONTFORT

LOU CARRIGAN - BRIGITTE MONTFORT

Uma  grande série de livros escritos pelo escritor espanhol, Antônio Vera Ramírez, sob o pseudônimo de  Lou Carrigan


foram publicados no Brasil nas décadas de 60, 70, 80 até o inicio dos anos 90 pela Editora Monterrey (Rio de Janeiro). Mais de quinhentos volumes originais tinham a espiã Brigitte Montfort como protagonista. As capas destes livros (denominados - livros de bolso ou bolsilivros) foram ilustradas por José Luiz Benício da Fonseca, conhecido simplesmente como Benício.


Este livros foram publicados em três séries:
ZZ7 Série Vermelha;  ZZ7 Série Azul e ZZ7 Série Verde. As séries Azul e Verde são reedições da série vermelha. Sendo que na verde mais de um volume da serie vermelha foram publicados num único volume. Foi também publicada uma serie ZZ7 Preta que são alguns volumes selecionados.

O escritor Lou Carrigan me enviou uma listagem completa dos exemplares e vou postar brevemente aqui. Assim como as capas dos exemplares que for conseguindo.



O blog do Moziel tem informações interessantes sobre as publicações da "mãe da Brigitte" que  era a espiã Giselle Montfort e teve quatro livros publicados. Em quase todos os volumes  Brigitte é chamada de "Baby" a filha de Giselle.

Blodega

Nos quatro livros com as histórias da mãe de Brigitte (a espiã Giselle Montford - A espiã nua que abalou Paris), não consta o autor, fazendo parecer as próprias memorias da Giselle. As estorias foram escritas pelo famoso e polêmico jornalista David Nasser. Foram originalmente publicadas na forma de folhetim-thriller diariamente  no jornal Diário da Noite (Rio de Janeiro)  no ano de 1948. O livro Chatô - o rei do Brasil (Fernando de Morais, Companhia das Letras, SP - 1994) relata a história e conta detalhes interessantes. Como Nasser nunca tinha estado em Paris o amigo e fotografo francês Manson lhe descrevia detalhes da capital francesa para o episodio. Há outros detalhes muito engrançados no livro de como Nasser ameaçou "matar Giselle" para receber os salários atrasados de Chateubriand.

Estes quatros livros tiveram varias edições, sendo a primeira em 1952. A editora Monterrey relançou a série em 1964, 1967, 1982. Há uma outra postagem específica sobre os quatro volumes da serie Giselle - a espiã que abalou Paris.




Abaixo algumas das capas das séries ZZ7 vermelha, azul e verde. Em breve irei ampliar a coleção de capas e informações sobre as edições da Monterrey de Lou Carrrigan em que Brigitte Montfort é a protagonista.











































Exército Secreto. Ed. Monterrey. 1975.  128 p. ZZ7 - SA, v.314

Na casa do Presidente. 1975.  128 p. ZZ7 - SV,  v.314

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Á MARGEM DA HISTÓRIA - EUCLIDES DA CUNHA

Á MARGEM DA HISTÓRIA 
EUCLIDES DA CUNHA




Abaixo a lista das edições do livro: Á margem da história, de Euclides da Cunha. A primeira e a segunda edição deste livro foram publicadas com a ortografia "marjem". O escritor foi assassinado pouco meses antes da primeira edição ser impressa.


Pagina da Wikipédia sobre Euclides da Cunha 

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Introdução
Foi Coelho Neto, grande amigo de Euclides, que o induziu a editar seus livros na Editôra Lello, de Portugal. O êxito editorial do autor de Livro de Prata (pelo assunto e pelo estilo) o animou a aconselhar seu colega da Academia à prestigiosa casa do Pôrto. A morte inesperada de Euclides, porém, as naturais dificuldades para os necessários contactos com editôres e a falta de afinidade dos portuguêses com a temática euclidiana fizeram com que as seguintes edições de Contrastes e Confrontos e À Margem da História se epaçassem cada vez mais e não tivessem a indispensável assistência direta do Autor, ou de revisores afetios à matéria.  Margem da História (obra póstuma que só saiu um mês após a morte do escritor) vem em sua 1ª edição - provàvelmente pela falta de uma revisão final de Euclides - eivada de erros e descuidos. Graças ao zêlo de seus editôres, as ediçòes seguintes se apresentam mais corretas e melhor revistas. Sendo crescente entre nós o interêsse pela obra euclidiana e dada a importância dos livros para a perfeita compreensão da problemática do Autor, impunha-se fôssem eles editados entre nós, na nossa ortografia e sob nosso cuidados revisórios. Graças aos entendimentos da Editôra Lello Brasileira, de São Paulo, conseguindo autorização da Editôra Lello, do Pôrto, e com o estabelecimento de textos feito pelo Sr. Dermal Monfré, temos agora (como iniciativa da editôra nacional em comemoração ao Ano Euclidiano) os dois livros editados no Brasil. À Margem da História compõe-se de quatro partes: Na Amazônia, Terra Sem História (7 capítulos, sôbre essa região), Vários Estudos (3 capítulos, assuntos americanos), Da Independência à República (ensaio histórico) e Estrêlas Indecifráveis (crônica).
O livro apresenta, bem nítidas, quatro constantes da personalidade cultural de Euclides: o cultor da língua e verdadeiro esteta da linguagem, o ensaísta e o humanista brasileiro. Não há preciosismo no falar euclidiano; há, sim, o rigorismo da palavra exata. Seu vocabulário riquíssimo, técnico e profissional quando necessário, era-lhe o instrumento próprio para captar tôdas as sutilezas da realidade e expor o logicismo de seu raciocínio de investigador e a lucidez do intérprete. Nas palavras densas, carregadas de emoções e evocações, dispostas numa estruturação sintática de ritmo veemente, que se torna frêmito de vida e poesia, temos a própria autenticidade de Euclides, numa linguagem que é bem tropicalmente brasileira, no transbordamento fenomenológico de formas, sons, calor e luz. Se n’Os Sertões êle foi mais improvisado e por isso mais grandiloqüente e espetacular, agora ei-lo mais equilíbrio e maturidade. O capítulo Judas Ahsverus (que nasceu inteiriço como um bloco de beleza) continua sendo uma das melhores páginas da língua portuguêsa. O espírito científico de Euclides, sempre estudando e sumariando os assuntos (formado na juventude conforme o espírito da época), dado a hipóteses e prefigurações muitas vêzes discutíveis, extravasa-se na insopitável vocação ao ensaísmo, exigindo-lhe conhecimentos e pesquisas, para que se torne mais lúcido, mais penetrante, melhor intérprete. Por isso achamos que há necessidade de uma iniciação cultural para se sentir e compreender Euclides. Não estranhamos ser êle um escritor pouco popular. Sua irrefreável tendência à interpretação fisiológica dos fenômenos naturais mostra-se através de uma vibração romântica e idealística, fazendo surgir, dos algarismos e teorias, sua figura inigualável de artista. Euclides é inesgotável. Por mais que se queira defini-lo e caracterizá-lo, ainda se descobrem novas veredas e magníficas perspectivas que escaparam à delimitação...
Seu tema central é a pátria e a gente brasileira. N’Os Sertões o objetivo último é o homem; n"Amazonia, o tema principal é a terra. Seu nacionalismo mais se prende à preocupação do bem comum e da denúncia das estruturas desequilibradas de nossa sociedade. Já de algum tempo era sua intenção escrever um "segundo livro vingador". Deveria referir-se à Amazônia, acusando os descasos pela terra e o desprêzo pelo homem.
Deveria chamar-se Paraíso Perdido. Não o completou, porém, e alguns de seus capítulos constituem a Terra Sem História, que abre êste volume. São, no entender de alguns euclidianos, as mais expressivas e belas páginas de Euclides. Quando, em 1904, escreveu a José Veríssimo sôbre sua ida ao Acre (como Chefe da Comissão de Reconhecimento das Nascentes do Rio Purus) confessa o intento: "Aquelas paragens, hoje, depois dos últimos movimentos diplomáticos, estão como o Amazonas antes de Tavares Bastos; se eu não tenho a visão admirável dêste, tenho o seu mesmo anelo de revelar os prodígios da nossa terra". Seu desejo era mostrar os aspectos físicos e as riquezas essenciais da exuberante região.
"Além disso, se as nações estrangeiras mandam cientistas ao Brasil, que absurdo haverá no encarregar-se de idêntico objetivo um brasileiro?" O grande rio teve o intérprete à altura. Conhecerá melhor a Amazônia aquêle que ler as páginas de Terra Sem História. Não é sòmente a geografia descritiva que o empolga; são suas transfigurações no tempo. O mesmo crítico da caatinga, d’Os Sertões, é aqui o arrebatado revelador do sistema hidrográfico da (ainda hoje) desordenada região. E se o sertanejo é antes de tudo um forte, o seringueiro, é um tipo de lutador excepcional. Devido, porém, ao egoísmo desenfreado dos patrões opulentos, o homem ali "trabalha para escravizar-se". Se n’Os Sertões a denúncia fica mais como um alerta, aqui Euclides é mais objetivo e recomenda leis trabalhistas (isso em 1906...) para que "salvemos aquela sociedade obscura e abandonada". Enquanto Contrastes e Confrontos está recheado de estudos e ensaios que são o desdobramento ou a complementação d’Os Sertões, êste outro em nada a êles se assemelha, a não ser pelo mesmo tema da integração nacional - através da penetração na Amazônia - e o mesmo desvêlo pelo sofrido homem de nossa pátria, o que faz de Euclides da Cunha um dos primeiros e mais ardorosos cultores do humanismo brasileiro. Continuam aqui suas preocupações e seus interêsses pelos problemas americanos, principalmente os referentes à América do Sul. Isso em 1904. Se os tivéssemos acompanhado e estudado com igual dedicação e cuidado, hoje teríamos uma alinaça latino-americana melhor e mais eficientemente estruturada e, conseqüentemente, uma vida econômica e social mais condinzente com nossas possibilidades e riquezas. O historiador Euclides tem, no esbôço Da Independência à República, um ensaio cuja leitura deve ser obrigatória mesmo para os especialistas no assunto. É lúcido e original na interpretação do evoluir de nosso processo histórico-social. O livro termina com um capítulo que parece chamar a atenção para os céus indecifráveis, assunto que hoje seria o ponto alto das pesquisas científicas, nas penetrações espaciais. É poesia, ciência e confissão do agnóstico diante do infinito desconhecido e sua ânsia de decifrá-lo...
Os euclidianos brasileiros, exultantes, muito têm a agradecer à Lello Brasileira S.A., pelo retôrno dêstes dois filhos pródigos...
Oswaldo Galotti
Grêmio Euclides da Cunha, de São José do Rio Pardo

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EDIÇÕES



CUNHA, Euclides. da. À marjem da historia. 1 ed. Livraria Chardron, 1909. 400 p. 






 Euclides da Cunha. À marjem da historia. 1 ed.   Livraria Chardron, 1909. 400 p.





______. À marjem da historia. 2 ed. Livraria Chardron, 1913. 400 p.  






Á marjem da historia. 2 ed. Livraria Chardron, 1913




______. Á margem da historia. 3 ed. Livraria Chardron, 1922. 328 p.



Á marjem da historia. 3 ed. Livraria Chardron, 1922. 328 p







______. À margem da historia. 4 ed. Livraria Chardron, 1926. 328 p.




______. À margem da historia. 5 ed. Livraria Lello & Irmão, 1941. 328 p. 

______. À margem da historia. 6 ed. Livraria Lello & Irmão, 1946. 328 p. 

______. À margem da história. 1 ed. Lello Brasileira, 1967. 255 p.  


À margem da história. 1 ed. Lello Brasileira, 1967. 255 p. 


______. À margem da história. ed. Cultrix / MEC, 1975. 228 p.


À margem da história. ed. Cultrix / MEC, 1975. 228 p.


 ______. À margem da história. ed.Temas brasileiros: Martins Fontes, 1999. 209 p.

______. À margem da história: temas brasileiros. Tribunal de Justiça, 2003. 97 p


______. Á margem da história. Coleção a obra-prima de cada autor: Martin Claret, 2007. 240 p. ISBN 85-7232-684-7. 



Á margem da história. Coleção a obra-prima de cada autor: Martin Claret, 2007. 240 p.





MERCADO DE LIVROS

As edições de Á margem da historia são fáceis de achar em sebos e sites de vendas de livros usados.  Um exemplar em boas condições da primeira edição deste livro (1909) é encontrado por preço entre  R$ 70,00 e 250,00  dependendo das condições. É difícil de encontrar um exemplar que mantém a cor vermelha original da edição. 

As edições mais recentes são encontrados em bom estado entre  R$ 10,00 a  40,00. A edição mais recente de bolso (Martin Claret - 2007) são encontradas usadas por cerca de R$ 10,00 e também são encontradas em livrarias sem uso.  (Abril - 2010) 



Domínio Público

Este livro é de domínio público (mais de 70 anos da morte do autor) varias  edições são encontradas para download em sites como:

 Para download do livro - A margem da história clique em cima de um dos links
A margem da história - Edição UNAMA






A margem da história - 3 edição


A margem da História - Biblioteca Nacional


À Margem da História, de Euclides da Cunha - USP



Euclides da Cunha. Caricatura de  Raul Pederneiras (1903)


 LiVROS SOBRE Á MARGEM DA HISTÓRIA 



Daniel Piza. A Amazônia de Euclides: viagem de volta a um paraíso perdido. Ed. Leya. 2010. 189 p.



A Amazônia de Euclides. Daniel Piza. Ed. Leya. 2010



Em 'Amazônia de Euclides', o jornalista Daniel Piza refaz a viagem realizada por Euclides da Cunha (1866-1909) no ano de 1905 - quando foi designado para liderar a comitiva mista brasileiro-peruana de reconhecimento do Alto Purus. Além de realizar um levantamento daquele rio, Euclides também fez uma análise histórica, social e geográfica do extremo oeste da Amazônia. 'Amazônia de Euclides' conta também com os ensaios amazônicos, compostos por três artigos escritos por Euclides da Cunha e publicados, no ano de 1904, pelo jornal O Estado de São Paulo. Neles ('Conflito Inevitável', 'Contra os Caucheiros' e 'Entre o Madeira e o Javari'), o escritor fundamenta a urgência e a importância da expedição à fronteira com o Peru. 

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Edição Especial do Estado de São Paulo em 2009

Viagem pelo Rio Purus, no Acre, reconstitui expedição chefiada pelo autor de "Os Sertões" em 1905. Ouça o relato de Daniel Piza e veja as imagens de Tiago Queiroz

Amazonia de Euclides  

PS - SE VOCÊ CONHECE ALGUMA OUTRA EDIÇÃO OU FATO RELACIONADO A ESTE LIVRO NOS INFORME


byblyomania@gmail.com

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O GRANDE GATSBY - The Great Gastsby - (F. Scott Fitzgerald)

The Great Gatsby, escrito pelo americano Francis Scott Key Fitzgerald (1896-1940) foi publicado em 1925 ( Charles Scribner's Sons - 218 p). No Brasil foi publicado pela primeira vez pela editora Record em 1953 como "O Grande Gatsby". É considerado um dos dois maiores romances de língua inglesa de todos os tempos, um clássico da literatura universal que já vendeu mais de 20 milhões de exemplares, sobre o qual a vários ensaios, resenhas, estudos, teses e sites na Internet. Só na década de 1990, porém, os estudiosos de Fitzgerald chegaram a uma versão definitiva da obra, a partir de manuscritos e exemplares anotados pelo próprio autor.

O Grande Gatsby conta uma história de amor entre  Jay Gatsby e Daisy. Ela era uma bela garota de Lousville e ele um oficial da marinha no início da carreira. Apesar da grande paixão, enquanto Gatsby está numa viagem pelos mares, Daisy se casa com o milionário Tom Buchanan. Depois da guerra, Gatsby se dedica a enriquecer para, assim, reconquistar Daisy. Já milionário, ele compra uma mansão vizinha em Long Island - West Egg. Promove grandes festas e aguarda, certo de que um dia ela irá  aparecer. 
A história é contada por um espectador que não participa propriamente do que acontece: Nick Carraway. Nick aluga uma casinha modesta ao lado da mansão do Gatsby, observa e expõe os fatos sem compreender bem aquele mundo de extravagância, riqueza e intricadas relações pessoais.


The Great Gastsby 1 ed. 1935
I
Ilustração da contracapa da primeira edição de The Great Gatsby - 1935. Encontre um exemplar destes em boas condições e você poderá tirar ferias por um bom tempo  (Valor estimado de um exemplar em bom estado com a contracapa - U$ 200.000,00) 


Edições brasileiras (em construção - se você conhece alguma edição deste livro e quiser contribuir para a melhoria destas informações por favor nos envie um email).

Edições Brasileiras do livro - O grande Gatsby


LISTA DAS EDIÇÕES BRASILEIRAS EM ORDEM CRONOLOGICA DECRESCENTE
 

Best Bolso. 2007. 249 p. Tradução? .  12 x 18 cm - ISBN: 8577990354



Record, 2003. 252 p. Tradução: Roberto Muggiati. Coleção Grandes Traduções. ISBN: 8501063517. 14 x 21 cm.



Globo, 2003, 158 p. Tradução de Brenno Silveira. Coleção Biblioteca Folha, v.5



RBS - Publifolha. 2003. 158 p. Tradução Brenno Silveira. Coleção Melhores Livros do Século XX, v. 4 ISBN: 85-89489-22-1. 12x21



L&PM Pocket, 2002.  X p. Tradução: William Lagos. V. 278 ISBN: 8525412309.


Editorial Presença. 1997. 202 p. Tradução ?.  Coleção Grandes Narrativas, v. 202. ISBN 972231369X



Record - Altaya, 1995. 156 p. Tradução Brenno Silveira . Coleção Mestres da Literatura Contemporânea. ISBN: 85-01-15444-X



Circulo do Livro, 1989. 223 p. Tradução Brenno Silveira



Clube do Livro, 1988. 156 p. Tradução Brenno Silveira




Record, 1980. 156 p. 4ed. Tradução Roberto Muggiati. Coleção Grandes Traduções. 14 x 21 ISBN: 8501063517



Abril Cultural. 1980. 222 p. Tradução Brenno Silveira. Coleção Grandes Sucessos. 13x2 ISBN: 



Abril Cultural. 1975. 226 p. Tradução Brenno Silveira. 
ISBN: 8501063517



Abril Cultural.1974. 225 p. Tradução Brenno Silveira Clássicos Modernos, v 26. ISBN:



Civilização Brasileira, 1965. 168 p. 2 ed. Tradução Brenno Silveira. Biblioteca do leitor modernos, v. 18. 14 x 21



Civilização Brasileira, 1962. 160 p. Tradução Brenno Silveira. Biblioteca do Leitor Moderno, v. 18.



Record, 1953. 160 p. Tradução Brenno Silveira. ISBN:



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DER GROSSE GATSBY

Edição  - alemã








Adicionar legenda


First German edition. Translated by Maria Lazar. Small octavo. 254pp. Photographic wrappers. Light wear at the corners and a few spots of slight foxing or soiling on the page edges, a nice,near fine copy. A rare edition from the Weimar Republic's "Goldene Zwanziger" (Golden Twenties). Printed on unusually good paper, it was issued as number 9 in the "Knaur-Bucher" series, with the price "M 1.00," stamped on the rear wrap. Lazar, an Austrian writer and close friend of Bertolt Brecht and his second wife Helene Weigel, was the first German translator to tackle *The Great Gatsby*, which garnered essentially no attention upon release. This is at least a little surprising as Fitzgerald's themes should have resonated with some astute readers in Weimar Germany -- perhaps Knaur felt as much since *Gatsby* was the first work by Fitzgerald to be translated into German. The novel was not published again in Germany for another 25 years (the 1953 Lothar Blanvalet edition translated by Walter Schurenberg) and even then interest was low. Only three foreign translations of *The Great Gatsby* (French, German, and Swedish) were published in the author's lifetime. 

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http://www.finebooksmagazine.com/fine_books_blog/Screen%20shot%202013-05-03%20at%202.15.08%20PM.png
Adicionar legenda

F. Scott Fitzgerald's first eight short stories, originally published in The Saturday Evening Post, are out in a new edition (print or digital), complete with the original illustrations, cover art, reproductions of the Post pages, and an introduction by the Post's historian, Jeff Nilsson.

On sale May 7, Gatsby Girls is a collection of Fitzgerald's 'flapper stories,' e.g., "Myrna Meets His Family," "Bernice Bobs Her Hair," and "Popular Girl I." All were published between 1920 and 1922, before his Great Gatsby appeared in 1925.

"By the time he published The Great Gatsby, F. Scott Fitzgerald was already one of the best known authors in America thanks to The Saturday Evening Post," said  Nilsson. "Through a span of 17 years the magazine published 68 of his short stories, and with 2.5 million subscribers, the Post brought Fitzgerald into the living rooms of Americans who might never have encountered his novels."

The new edition of Fitzgerald's early stories is a collaboration between The Saturday Evening Post, SD Entertainment, and BroadLit. With the much-anticipated film of The Great Gatsby, starring Leonardo DiCaprio, about to smash the box office, what better time to turn your gimlet eye on the stories and the art that not only preceded it but offers literary and cultural context for the novel that is considered Fitzgerald's most famous.
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Filmes sobre o livro

Gatsby ganha quarta versão em 2013.


O grande Gatsby", uma das obras mais conhecidas da literatura norte-americana, escrita por F. Scott Fitzgerald, ganha um novo longa-metragem nas mãos do australiano Baz Luhrmann. O filme estrelado por Leonardo DiCaprio chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (7).
Antes dele, os cineastas Jack Clayton, Elliott Nugent e Herbert Brenon também criaram suas versões. A mais famosa delas é a de Clayton, lançada em 1974, com Robert Redford e Mia Farrow nos papéis do casal Jay Gatsby e Daisy Buchanan.



Cartazes de 'O grande Gatsby' na versão de 1926, à esquerda, e de 1949 à direita (Foto: Divulgação)

Pôsteres de 'O grande Gatsby' na versão de 1974, à esquerda, e de 2013 à direita (Foto: Divulgação)




 Atores que fizeram o papel de Jay Gatsby


Da esq. para dir., os atores que viveram Jay Gatsby no cinema: Warner Baxter, em 1926; Alan Ladd, na versão de 1949; Robert Redford, no filme de 1974; e Leonardo DiCaprio no longa que estreia sexta (Foto: Divulgação)


 O personagem que dá título à história, Jay Gatsby, é um homem rico e misterioso. Seus vizinhos não sabem de onde ele veio, mas frequentam suas festas glamourosas. Warner Baxter foi o primeiro a encarar o papel no filme mudo de 1926, seguido de Alan Ladd, no longa de 1949. Mas foi Robert Redford que ficou marcado em 1974, com seu charme de galã da época, pelo homem obcecado por Daisy Buchanan. Na ultima veresão Leondardo DiCaprio interpreta  Gatsby.
 
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Atrizes que interpretaram Daisy Buchanan


Da esq. para dir., as atrizes que já interpretaram Daisy Buchanan no cinema: Lois Wilson, em 1926; Betty Field, em 1949; Mia Farrow, na versão de 1974; e Carey Mulligan na de 2013 (Foto: Divulgação)
A mocinha bela e rica Daisy Buchanan foi interpretada por Lois Wilson, em 1926, e por Betty Field em 1949. Prima de Nick Carraway e casada com Tom Buchanan, Daisy ganhou vida através da atriz Mia Farrow que, em 1974, já tinha estrelado o terror "O bebê de Rosemary" (1968). Na adaptação de Luhrmann, Carey Mulligan foi a escolhida para o papel da conquistadora de Gatsby.

Fonte: O Globo (05/06/2013)